Se uma nação fosse fundada nesta base, parece-me que a ordem ia prevalecer entre as pessoas, em pensamento tanto como em acto. Parece-me que tal nação iria conter o mais simples, façil de aceitar, económico, limitado, inopressivo, justo, e duradouro governo possível – independentemente da sua forma política.
A reino de tal administração, todos iriam perceber que o individual tinha todas os privilegios tal como todas as responsabilidades da sua existência. Ninguem teria nenhum conflicto com o governo, providenciado que a sua pessoa era respeitada, o seu trabalho era livre, e os frutos do seu trabalho eram protegidos contra todo o injusto ataque. Quando próspero, nós não teriamos de agradecer ao estado por o nosso sucesso. E, convertemente, quando malsucedido, nós não pensariamos em culpar o estado tanto como os fazendeiros nao culpam o estado por causa de granizo ou gelo. O estado só seria sentido pelas dádivas de segurança providenciadas por este conceito de governo.
Puderá ainda ser declarado que, graças à nula intervenção do estado em assuntos privados, os nossos desejos e as suas satisfações desenvolvariam-se numa forma lógica. Nós nao veriamos familias pobres buscando educação antes de terem pão. Nós nao veriamos cidades populadas à custa de districtos rurais, nem districtos rurais à custa das cidades. Nós nao viriamos os grandes deslocamentos de capital, trabalho, e população que são causadas por decisões legislativas.
As origens da nossa existência são feitas incertas e precárias por estes deslocamentos criados pelo o estado. E, porém, estas actos encargam o governo com maiores responsabilidades.
quinta-feira, 4 de março de 2010
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